Divulgada nesta terça-feira (16) a pesquisa da Secretaria de Estado do Planejamento mostra que o custo da cesta básica de alimentos subiu 1,49% e alguns produtos, como feijão, que registrou redução 4,50 e farinha de mandioca, que caiu 2,59% impediram um aumento maior. Os dados são referentes a junho, mês em que leite, com majoração de 6,79%; aumento banana de 3,75%; arroz (3,61%) e café (2,72%) foram os itens que mais pesaram na elevação de custos em relação a maio.
De acordo com os dados colhidos, houve aumento de preços também na cesta de produtos de limpeza doméstica (0,32%) e de higiene pessoal (0,56%), em comparação com mês anterior. O custo total da cesta básica alimentar para um indivíduo foi de R$ 559,27, tendo sido observado um aumento de R$ 8,19 em comparação com o mês anterior.
Na cesta de limpeza doméstica, quatro itens tiveram redução de preço, sendo os mais significativos: água sanitária (-2,21%), sabão em barra (-1,36%) e detergente (-1,13%). Já na cesta de higiene pessoal, os itens que tiveram redução de preço foram papel higiênico (-0,88%) e absorvente (-0,87%).
Os dados foram coletados em 57 estabelecimentos comerciais, compostos por mercados varejistas de grande, médio e pequeno porte, açougues e panificadoras, distribuídos em 39 bairros de Rio Branco.
De acordo com Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas, a menor oferta do leite no campo elevou o preço dos derivados no varejo. Apesar do maior estoque de arroz, os preços médios ficaram em alta em junho, por causa dos aumentos das primeiras semanas do mês. A especulação em torno de menor oferta global do grão, devido a um problema com a safra do tipo robusta, no Vietnã, fez com que o café ficasse mais caro, com impacto no varejo.
Segundo o Relatório de inflação do Banco Central, as commodities agrícolas seguem influenciadas por questões que afetam sua oferta global, como os impactos climáticos significativos sobre as perspectivas de produção e estoques. “Tal dinâmica afetou os preços, exercendo pressão altista para algumas commodities no período, especificamente café, arroz, milho e trigo. Entretanto, o clima também contribuiu para a previsão de melhores colheitas de açúcar no Brasil, contribuindo para uma melhor perspectiva de oferta global dessa commodity. Entre outros fatores, a continuidade das restrições para o comércio advindas da guerra na Ucrânia e das tensões no Oriente Médio, especificamente no Mar Vermelho, seguem adicionando incerteza”, explica a Seplan.
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