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Programa 1.001 Dignidades: mais de 300 casas poderão ser entregues em 2024

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, esclareceu sobre a situação do Programa 1.001 Dignidades que, em decorrência do ano eleitoral, terá que ser finalizado no ano seguinte, por se tratar de um projeto que busca doar casas para as famílias vítimas de alagação, residentes em áreas de risco e dependentes de aluguel social.

Foi explicado ainda, que das 1.873 unidades habitacionais previstas para serem entregues, 333 casas do Programa 1.001 Dignidades e 352 apartamentos do Minha Dignidade fazem parte do programa de habitação federal “Minha Casa, Minha Vida” e por se tratar de um financiamento, essas unidades podem ser entregues este ano.

A seleção das famílias para receberem as casas será realizada pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH) e Defesa Civil Municipal, por possuírem a relação das pessoas aptas a serem atendidas com o benefício.

“As habitações do Governo Federal são 685 unidades, já estamos em conversa com a Caixa. Inclusive, enviamos as documentações dos terrenos e a financiadora já deve autorizar as primeiras construções e caso fiquem prontas este ano, poderemos entregar sem problema porque não se trata da prefeitura, mas de uma parceria com o Governo Federal”, explicou o gestor.

Para o ano que vem, a previsão é que seja dada a ordem de serviço para mais 1.188 unidades habitacionais, sendo 416 apartamentos e 772 casas. Além disso, o prefeito explicou que todos os bairros que possuírem as residências dos programas, também serão contemplados com pavimentação e saneamento básico, somando algo em torno de R$ 40 milhões voltados em infraestrutura com recurso próprio, da prefeitura.

“O programa Minha Dignidade são apartamentos que também serão financiados. Dos 416, metade fica para funcionários da prefeitura e a outra metade para população em geral. Se trata de financiamento e não tem problema que façamos esse ano.”

Os apartamentos serão destinados aos servidores efetivos que ganham até três salários mínimos e não possuem residência própria. Já em relação à população em geral, se a procura for maior que a prevista, o Município decidirá por meio de sorteio.

Foto: Assecom

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Edmilson Ferreira
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Edmilson Ferreira

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