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O modo N. Lima de avaliar as movimentações do Progressistas

O vereador N. Lima comentou sobre as movimentações políticas dentro do Partido Progressista (PP), do qual faz parte, e deu sua posição em relação à candidatura de prefeito da cidade, defendendo uma candidatura própria do partido.

“A gente ficou aqui só nos bastidores com vocês falando do prejuízo que o nosso partido poderia ter se não tivesse uma campanha de candidatura própria, uma candidatura majoritária na nossa chapa, o prejuízo, conseguiríamos fazer uma chapa de excelência, eu faço isso muito bem dentro da lei, a gente poderia fazer de quatro a cinco vereadores se tivesse a cabeça.”

N. Lima destacou uma reunião interna do partido, na qual foi discutida a possibilidade de apoio a diferentes candidaturas. Ele mencionou sua participação nas discussões e defendeu a importância de ter um candidato majoritário.

“Fui o único que levantou e mostrou tudo o que era viável para nossa campanha majoritária o que nós poderíamos fazer, para que a gente tivesse um candidato majoritário, foi debatido, sempre que citaram meu nome eu tinha que discutir, então eu fui além do que deveria ir, tentando da melhor forma possível ajudar o meu partido PP.”

O vereador destacou que, apesar de ter apresentado argumentos em favor de uma candidatura própria, a maioria decidiu apoiar outra chapa, o que o levou agora a apoiar o candidato Tião Bocalom para a prefeitura de Rio Branco, e destacou sua posição contra coligações que não envolvam uma candidatura própria do PP.

“Dei minha opinião, quero que fique bem claro tudo que aconteceu, dos candidatos que tem aí o candidato que eu poderia apoiar é o Bocalom, […] não sou contra coligação com quem quer que seja, sou contra nós não termos um candidato próprio.”

N. Lima, finalizou declarando que, como um membro do partido, seguirá a decisão da maioria, e apoiou a coligação com Bocalom para prefeito, e com Alysson Bestene como vice.

“Agora, eu vou apoiar o Bocalom, não conversei com ninguém do PL, porque eu tenho limite, meus eleitores tem limite, já que a maioria decidiu eu sou um soldado do meu partido, então agora não tem mais volta.”

“Se mudar agora, N. Lima é Bocalom, a não ser que continue com a chapa majoritária, aí não porque eu sou obrigado, mas se não, eu agora, já foi decidido, estou dando meu voto para o dia 11, apoiando a coligação com o Bocalom e o Alysson Bestene como vice.”

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