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A nova maternidade de Rio Branco e seus impactos na política materno-infantil do Acre

Um dos principais compromissos do governo do Acre é melhorar a rede assistencial e fortalecer as estruturas do Sistema Único de Saúde (SUS), em todo o território acreano. As obras de construção, reforma e ampliação das unidades de saúde do Estado fazem parte das estratégias para o alcance dessas melhorias.

A primeira etapa da construção da nova maternidade de Rio Branco está prevista para ser concluída ainda este ano. O empreendimento, que é coordenado pelas secretarias de Estado de Saúde (Sesacre) e de Obras Públicas (Seop), representará um aumento significativo na qualidade da assistência em saúde às gestantes e recém-nascidos da capital.

“Seguindo o direcionamento do governador Gladson Cameli, estamos comprometidos em garantir que todas as gestantes tenham acesso a cuidados de saúde materna de qualidade. E a construção desta nova maternidade é um passo importante nessa direção”, disse o secretário de Saúde, Pedro Pascoal.
A nova maternidade contará com espaços mais modernos e humanizados. De acordo com o projeto, serão 150 leitos de enfermaria clínica e obstétrica; 16 salas de pré-parto, parto e pós-parto (PPP); 7 salas de cirurgia e de parto cesariano; 10 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) adulto; 30 leitos de UTI neonatal, 30 leitos de unidade de cuidados intermediários (UCI) e 15 leitos de UCI Canguru.

A maternidade, que será uma das maiores e mais avançadas da Região Norte, comportará, também, a Casa da Gestante, Bebê e Puérpera, que vai atender gestantes de alto risco. Outra novidade é a criação de espaços específicos para o atendimento a vítimas de violência, a unidade de banco de leite humano e o laboratório de análises clínicas.

“A obra será realizada em cinco fases, independentes entre si. Ou seja, ao término de cada etapa, já vai ser possível utilizar a parte da edificação que foi concluída. Orçada em R$ 185 milhões, a obra proporcionará aos usuários do SUS ambientes mais seguros e humanizados, com enfermarias adaptadas para a população indígena, por exemplo”, explicou o chefe do Núcleo de Acompanhamento de Obras da Sesacre, Rodrigo Sena.

Edmilson Ferreira
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Edmilson Ferreira

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