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Temporários do IBGE: 278 fazem prova em Rio Branco neste domingo

No próximo domingo (24), serão aplicadas as provas do processo seletivo simplificado com 148 vagas temporárias para Agente Censitário de Pesquisas e Mapeamento do IBGE. Ao todo, são 36.430 candidatos, nas 27 capitais do país.
Em Rio Branco, 278 farão a prova, que é objetiva e acontecerá à tarde, das 13h às 17h (horário de Brasília), com questões de Língua Portuguesa, Matemática e Raciocínio Lógico, Ética no Serviço Público e Geografia. O gabarito preliminar estará disponível no dia seguinte, 25, no site do Instituto Nacional de Seleções e Concursos (Selecon), empresa organizadora do processo seletivo. A divulgação do resultado final está prevista para 25 de outubro.
Os candidatos devem comparecer aos locais de prova uma hora antes do início dos exames. As provas devem ser feitas com caneta esferográfica de tinta preta ou azul, fabricada em material transparente. Também é indispensável levar documento de identidade original e o comprovante de inscrição (ou do comprovante de pagamento da taxa de inscrição). Confira as instruções para a realização do exame no edital no site da organizadora Selecon.
A remuneração dos Agente Censitário de Pesquisas e Mapeamento é de R$ 3.379,00, além de benefícios como auxílio-alimentação (R$ 658,00), auxílio-transporte e auxílio pré-escolar. A previsão de duração do contrato é de até 1 (um) ano, podendo ser prorrogado por mais 6 meses, de acordo com a Lei nº 8.745/1993, até completar o prazo previsto de 18 meses, necessários para o término das atividades do Agente Censitário de Pesquisas e Mapeamento. A jornada de trabalho será de 40 horas semanais, sendo oito horas diárias. A seleção reserva vagas para pessoas pretas e pardas e para pessoas com deficiência.
Algumas das atribuições de um Agente Censitário de Pesquisas e Mapeamento são: tratar e incorporar de novo trackings urbanos coletados pelos supervisores/recenseadores, que eventualmente não tenham sido mapeados e transformá-los em novas faces de quadra; atualizar e compatibilizar eventuais conflitos entre o banco de dados do IBGE e as informações coletadas em campo; transformar as faces de quadra em eixos de logradouros, para a integração topológica entre os arquivos de áreas urbanas e rurais, entre outras tarefas.

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