O deputado Edvaldo Magalhães criticou nesta terça-feira (19) que os sem-teto do assentamento Terra Prometida tenham sido proibidos de usar o banheiro da Aleac. Em outro tema, ele discorreu sobre as caronas em compras da Secretaria de Estado da Educação. O órgão, depois de vários meses, publicou edital para fazer licitação de reformas prediais. “E o que aconteceu? o Tribunal de Contas, no dia 6 de julho mandou suspender a vigência daquele edital porque havia vícios nos termos de referência”, relatou.
O que fez a SEE? Em agosto foi publicado contrato de carona com uma empresa do Maranhão. A SEE apresentou explicações alegando “excepecionalidade” para adotar a medida. “O secretário mentiu na nota de esclarecimento porque no dia 21 de agosto, ele revogou o processo de licitação ao invés de corrigi-lo”, disse.
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