Em julho de 2023, o volume de serviços no Acre cresceu 3,4% no Acre, terceiro maior avanço entre os Estados no período, perdendo apenas para os resultados de Goiás (5,6%) e Rondônia (3,8%). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (14) pelo IBGE.
No Brasil, o setor de serviços cresceu 0,5% frente a junho, na série com ajuste sazonal -ou seja: o aumento no Acre é muito superior à média nacional. Foi o terceiro resultado positivo consecutivo do indicador, período em que acumulou ganho de 2,2%. O setor de serviços está 12,8% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 0,9% abaixo de dezembro de 2022 (auge da série histórica).
Na série sem ajuste sazonal, frente a julho de 2022, o volume de serviços teve a 29ª taxa positiva consecutiva (3,5%). O acumulado do ano chegou a 4,5% frente a igual período de 2022. O acumulado em doze meses, que foi de 6,2% em junho para 6,0% em julho de 2023, mostrou perda de dinamismo e o resultado menos intenso desde agosto de 2021 (5,1%).
Houve altas em 13 das 27 unidades da federação em julho de 2023, frente ao mês imediatamente anterior. Entre os locais com taxas positivas, os impactos mais importantes vieram do Rio de Janeiro (1,4%) e de Goiás (5,6%), seguidos por Bahia (2,9%), Mato Grosso (3,0%) e Ceará (3,3%). As principais influências negativas vieram do Distrito Federal (-2,9%), São Paulo (-0,1%), Pará (-3,0%), Rio Grande do Sul (-0,6%) e Espírito Santo (-1,8%).
Frente a julho de 2022, o avanço do volume de serviços no Brasil (3,5%) foi acompanhado por 25 das 27 unidades da federação. As principais contribuições positivas vieram de Minas Gerais (10,7%), Paraná (13,7%) e Mato Grosso (30,5%), seguidos por Rio de Janeiro (3,7%), Santa Catarina (8,9%) e Bahia (10,3%). Em sentido oposto, São Paulo (-2,1%) assinalou o resultado negativo mais relevante do mês.
No acumulado do ano, frente a igual período do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil (4,5%) foi acompanhado por 25 das 27 unidades da federação. Os principais impactos positivos vieram de Minas Gerais (9,4%), Rio de Janeiro (5,3%) e Paraná (12,1%), seguidos por São Paulo (0,8%), Santa Catarina (10,7%) e Rio Grande do Sul (7,2%). As influências negativas vieram de Mato Grosso do Sul (-0,6%) e Amapá (-1,0%).
A Pesquisa Mensal de Serviços pode ser acessada aqui https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/media/com_mediaibge/arquivos/33cfef95edf66f1866d40b8a85609b37.pdf
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