Em 2022, a produção de mel de abelha no Acre foi de 6 toneladas, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pensando no estímulo a essa cadeia produtiva em ascensão, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Agricultura (Seagri), realiza na primeira semana de maio a segunda etapa do curso profissionalizante em boas práticas de beneficiamento na extração do mel da espécie meliponas, na Fazenda Filipinas, em Epitaciolândia.
A propriedade rural já apresenta bons resultados produtivos, conquistados após a realização da primeira etapa da capacitação, ocorrida em 2022. As boas práticas produtivas em apicultura se referem a técnicas corretas em manuseio na retirada e armazenamento para ter excelência em aproveitamento, mas, sobretudo, a questão ambiental, uma vez que o projeto está sendo desenvolvido em Áreas de Preservação Permanente (APP), sem demandar nenhum tipo de dano ambiental.
O curso busca a excelência produtiva para o segmento, e esse apoio técnico foi solicitado pelo próprio produtor, o pecuarista Fábio Medeiros, que procurou a Seagri defendendo a necessidade da iniciativa do governo ir ao encontro dos anseios de um número considerável de produtores que já trabalham com a atividade na região.
Segundo o produtor, os primeiros resultados já apareceram 8 meses após a capacitação, num período que, teoricamente, a produção tem uma baixa nos rendimentos produtivos. No entanto, foram de excelência, com uma média de 11 quilos por caixa de mel de abelha africanizada.
“Sempre tive vontade de trabalhar com apicultura e, graças ao apoio da Seagri, está sendo possível a realização desse sonho. Eu e mais 30 produtores estamos ansiosos para participar da segunda etapa do curso, que só nos trouxe resultados positivos”, comemorou Fábio Medeiros.
Durante reunião técnica preparatória para a segunda etapa do curso, ocorrida nesta terça, 11, o secretário de Agricultura, José Luis Tchê, lembrou que a iniciativa demonstra, na prática, o projeto de governo de colocar o Acre em evidência mundial como estado que produz e preserva o meio ambiente.
“Somos o estado com menor área devastada. É preciso dar visibilidade a esse feito. Vamos trabalhar para o nosso mel silvestre amazônico ganhar os mercados consumidores do mundo, em reconhecimento às nossas corretas práticas ambientais”, frisou Luis Tchê.
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