A ação é chamada de Intervenção Assistida por Animais (IAA) e agora conta com o amparo legal, com a sanção do Estado à lei que regulamenta, desde a quinta-feira, 21, a permanência de cães de terapia em órgãos públicos e privados no Acre.
A normatização se estende a toda atividade que incorpora animais aos campos da saúde e educação, visando ganhos terapêuticos em humanos. Em pacientes pediátricos, estudos sugerem inúmeros proveitos resultantes da interação entre criança e animal, como diminuição da dor e até mesmo aceleração no processo de alta, por exemplo.
“A gente sabe dos benefícios; além de proporcionar alegria instantânea às crianças, os cães estão aqui para aliviar o estresse, tirar aquela tensão, aquele clima hospitalar”, afirmou a gerente-geral do Sistema de Assistência à Saúde da Mulher e da Criança (SASMC), Laura Pontes.
Apesar de inúmeros projetos semelhantes em execução no Brasil há algum tempo, o Fuça Terapeutas, que teve início em junho, é o pioneiro do segmento no Acre.
“Nossa intenção é levar alegria, e o animal é o agente facilitador desse processo, fornecendo segurança, motivação e ânimo a quem se encontra diante de uma fragilidade física ou emocional”, explicou Maria Elisa Schettim, idealizadora do projeto.
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