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O texto da Prefeitura de Santa Rosa do Purus destaca de modo enfático a importância da visita de um promotor de Justiça a cidade. No caso, Thalles Ferreira esteve na região entre os dias 16 e  20 de maio, visitando famílias pobres, observando situações para levar ao Ministério Público do Acre.

Veja o que disse a Prefeitura sobre a visita de Thallles:

 

“A Prefeitura de Santa Rosa do Purus, no período de 16 à 20 de maio, segunda a sexta-feira, recebeu pela segunda vez o promotor de Justiça do Ministério Público (MPAC), Dr. Thalles Ferreira Costa, em Santa Rosa do Purus.

Nesse contexto, é um marco histórico para o município receber um promotor de justiça do estado do Acre pela sua segunda vez no primeiro semestre do ano, tendo em vista que Santa Rosa do Purus é um dos quatro municípios isolados do estado, de difícil acesso e uma cidade de fronteira. Contudo, ainda existe uma dependência e vinculação à Promotoria de Manoel Urbano e nem sempre é possível que um promotor de justiça esteja todos os meses no município.

O Ministério Público do Estado do Acre, nesse curto espaço de tempo esteve em Santa Rosa do Purus com uma intensa agenda de atendimento, palestras, seminários, visitas, assim como oitiva de procedimentos administrativos instaurados no órgão.

Costa é um promotor singular e deixou a sua marca no município, pois busca conhecer a realidade in loco da comunidade, ou seja, de maneira prática procura minimizar os direitos que são violados pela a desigualdade social.

Foram realizadas, em quase todos os dias, visitas as famílias que se encontram em maior estado de vulnerabilidade socioeconômica, com o intuito orientar a respeito da prevenção da violência contra a mulher, da criança e do adolescente, pois é certo que a ponta desse iceberg acarreta vários problemas sociais como à violência no lar. Dessa maneira, discutir essa temática é uma proposta e uma causa do Ministério Público, por exemplo, temáticas de direitos humanos, como: trabalho escravo, a tortura, injustiças relacionadas à aplicação das leis e a falta de liberdade de expressão, dentre outras. Logo, a demanda da população foi ouvida, repassando, com isso, as informações no que tange a prevenção da violência contra a mulher”.

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