A situação do Brasil diante da crescente quantidade de ameças virtuais é detalhada em um estudo realizado pela Kaspersky, empresa russa de cibersegurança mostrando que País é o segundo país mais atacado pelo grupo “BlackCat”, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
Além dos constantes vazamentos de dados o Brasil também sofre com inúmeras investidas de grupos de ransomware que tentam sequestrar informações presentes nos servidores de empresas e órgãos públicos.
Segundo o estudo, o Acre aparece em uma escala risco que chega a 28% dos usuários. Os dez Estados do país em que os usuários enfrentam maior risco são: Roraima (34,62%), Amapá (32,52%), Maranhão (29,19%), Distrito Federal (29,09%), Amazonas (28,93%), Rio Grande do Norte (28,57%), Ceará (28,38%), Pará (28,33%), Paraíba (28,30%) e Bahia (28,14%).
Ao contrário de outros vírus que consistem em monitorar a atividade do usuário, o ransomware é mais agressivo e explora brechas de segurança em servidores potencialmente vulneráveis. A partir daí, o malware encripta todos os dados (incluindo o backup) exigindo o pagamento em criptomoedas para que o material seja desbloqueado.
O press realease produzido pela Avast pode ser acessado aqui https://press.avast.com/press-kits/pt-br/avast-global-pc-risk-report-h1-2021-snapshot
(Com portais)
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