fbpx

Ravenna Nogueira
As empresárias juruaenses Alcelita Brito e Pamela Souza atuam no ramo alimentício desde 2013. Atentas ao mercado e à cultura gastronômica do estado, descobriram uma oportunidade pioneira de negócio na venda da clássica farofa acreana, agora embalada a vácuo.

A dupla esteve reunida na última terça-feira, 22, com o deputado estadual Luiz Gonzaga, com o titular da Secretaria de Estado de Empreendimento e Turismo (Seet), Jhon Douglas da Costa, e com o economista Anderson Mariano na Assembleia Legislativa do Acre, em Rio Branco, para definir a estratégia de divulgação do produto.

A Seet deverá auxiliar o empreendimento com a criação de marca própria e com a divulgação da farofa nas feiras nacionais de turismo. “A ideia é colocar o produto no mercado local e, em seguida, inseri-lo no mercado nacional”, relatou Jhon Douglas.

A farofa embalada a vácuo, feita com a já tradicional farinha de mandioca de Cruzeiro do Sul, estará disponível nos sabores alho, bacon e bacon com banana. “A nossa farinha é deliciosa e a farofa será feita com produtos naturais, sem adição de conservantes. Estará prontinha para o consumo, com aquele delicioso sabor acreano”, explicou Pamela.

A farinha de Cruzeiro do Sul é conhecida nacionalmente, foi a primeira iguaria acreana que adquiriu o selo de indicação geográfica pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), tornando-se um produto típico brasileiro em 2017.

A farofa estará disponível nos sabores alho, bacon e bacon com banana. Foto: Alice Leão/Seet
O empreendimento deve valorizar a iguaria e gerar emprego e renda para os acreanos, desde a produção até o empacotamento.

Neste artigo