Na busca pela otimização dos serviços e melhor aproveitamento dos recursos destinados às obras da administração pública, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Regional (Sedur), divulgou na semana passada um balanço das ações realizadas pelo órgão, trazendo transparência sobre o controle da produtividade e da elaboração de projetos atendidos durante todo o ano de 2021.
Para que se possa entender como funciona, qualquer obra que seja realizada pela administração pública, desde à reformas, ampliações, construção de novas edificações ou obras de infraestrutura, se faz necessário a elaboração de um projeto, definindo diretrizes para a execução e levando em consideração diversos fatores importantes, a fim de evitar transtornos, gastos desnecessários ou até mesmo a perda de recursos.
No Acre, o órgão responsável pela elaboração desses projetos, além da implementação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento urbano e regional em todos os municípios acreanos é a Sedur.
Em uma análise geral, das 116 demandas que ficaram sob a responsabilidade da pasta este ano, 102 foram devidamente atendidas, representando um aproveitamento de 80% dos projetos. Os projetos não atendidos, representam cerca de 8% e são os que foram devolvidos por falta de informações, ausência da garantia dos recursos ou de especialistas técnicos na área solicitada.
“Falava-se muito que o Acre perdia recursos por falta de projetos e isso não acontece mais. Mesmo durante um ano difícil de pandemia, com todas as dificuldades, nossos profissionais com comprometimento conseguiram desenvolver os trabalhos dentro dos prazos legais, garantindo a execução de obras e a manutenção dos recursos para o desenvolvimento do nosso estado”, explicou Luiz Felipe Aragão, secretário de Desenvolvimento Urbano e Regional do Acre.
Dentre os projetos recebidos pelo órgão, 35% foram destinados à continuidade de reformas e ampliação de prédios públicos, sendo a maior parte iniciada ainda no ano anterior. Outros 31%, foram de projetos para o setor da saúde, 13% para a educação, 7% para urbanização, 9% para a infraestrutura e 1% para o setor da segurança pública.
Entre os principais trabalhos, destacam-se a reforma do prédio da Secretaria de Planejamento (Seplag), construção da nova sede do Imac, contenção e construção da orla do bairro XV, em Rio Branco, reforma do Comando Geral da Polícia Militar, também a reforma da maternidade Bárbara Heliodora, construção de escola cívico militar em Sena Madureira, memorial Covid-19, entre outros.
Veja o relatório completo aqui.
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