Nesta semana, foi realizada a oficina de monitoramento comunitário territorial com uso de aplicativo no Centro de Formação dos Povos da Floresta (CFPF), em Rio Branco. As atividades, que discutem a importância de monitorar os territórios indígenas e seus entornos e proporcionam atividades práticas de uso de mapas, smartphones, aplicativos e GPS, foram construídas com quatro indígenas da TI Kaxinawá do Rio Humaitá. Assim como as outras oficinas, esta também foi realizada seguindo os protocolos de segurança para prevenção da COVID-19.
Foto: Ana Clara Santos
Depois de conversas sobre a importância do monitoramento comunitário e as atividades já desenvolvidas na TI para proteção territorial, foram discutidas as principais ameaças territoriais atualmente. Os participantes destacaram as atividades de caçadas com cachorros e pescas ilegais. Também debateram sobre as estratégias de proteção aos povos indígenas isolados, devido às recentes identificações de vestígios e aproximações nas aldeias.
A oficina é coordenada pela CPI-Acre, no âmbito do consórcio Aliança entre Indígenas e Extrativistas pelas Florestas do Acre, apoiado pela Rainforest Foundation da Noruega
Como parte da programação em comemoração aos seus 108 anos de história, a Polícia Militar…
“Mentes brilhantes não devem ser desperdiçadas, e sim potencializadas”, diz a frase que se destaca…
O número de pessoas ilhadas devido às enchentes no Rio Grande do Sul e que…
Quase 850 mil pessoas (844.673) foram impactadas até o momento pelas chuvas fortes que atingem…
Os cerca de 91,3 mil moradores do bairro Sarandi, na zona norte de Porto Alegre,…
“É um pesadelo. Um pesadelo que a gente nunca pensou que fosse viver”. É assim…