O Instituto de Gestão em Saúde do Acre (Igesac), criado para substituir o Pró-Saúde, foi tema de discussão entre os deputados estaduais da base do governo e da oposição na sessão desta terça-feira, 17.
Um Projeto de Lei que foi enviado pelo Executivo para apreciação dos parlamentares que propõe a extinção do instituto e a criação de um quadro especial em extinção dentro da Secretaria Estadual de Saúde, onde os mais de 900 servidores do Igesac seriam alocados.
O debate é a garantia jurídica desse instrumento, já que existem posições contrárias de que os servidores não podem ser incorporados à Sesacre por não terem prestado concurso público para o governo estadual.
O presidente da Aleac, deputado Nicolau Júnior (Progressistas) exaltou que o amplo debate é uma das principais características do parlamento e que é salutar as divergências. No entanto, garantiu que a principal preocupação é a garantia dos empregos de mais de 900 pais e mães de família.
“Essa é uma discussão realmente polêmica e que é muito importante que façamos a discussão sob todos os pontos de vista. Mas, como presidente da Assembleia Legislativa, eu garanto, só vai entrar em pauta uma proposta que garanta que os servidores não sejam demitidos. Nossa preocupação é defender os profissionais que foram admitidos por concurso público ainda quando se chamava Pró-Saúde.
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