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Gladson exalta democracia e eleições limpas com urna eletrônica

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, participou da programação como convidado de honra do TRE-AC, ocasião em que fez um retrospecto do sistema eleitoral brasileiro e suas deficiências quando o voto era impresso, fragilizado, sobretudo pelo enxerto ilegal de votos nas urnas, desaparecimento de sufrágios e suspeições de todo o tipo pelo país a fora.

No entendimento do governador Gladson Cameli, é inegável a segurança das urnas eletrônicas no Brasil “e o TSE cumpre um papel fundamental na defesa do sistema eleitoral brasileiro vigente”, desde que foram implantadas as urnas eletrônicas, em 1996.

“Desde 2018 que se fala em suspeição do nosso sistema de urnas eletrônicas, mas reafirmo que a Justiça Eleitoral neste país zela e cumpre um papel fundamental para a democracia, que é o de conduzir as eleições de maneira transparente e eficiente. Eu confio na segurança das urnas e aproveito para deixar aqui a minha mensagem de agradecimento ao Judiciário por também nos ajudar a enfrentar a pandemia [da Covid-19]”, destacou Gladson Cameli.

A cerimônia de inauguração da nova sede do TRE-AC começou com o hasteamento do Pavilhão Nacional, pelo presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, pela desembargadora Denise Castelo Bonfim, presidente do TRE-AC, e pelo governador Gladson Cameli. Depois foi a vez do desenlace da fita inaugural do novo prédio, de 10 mil metros quadrados, seguido do descerramento da placa inaugural. O ministro Luís Roberto Barroso fez questão de esclarecer, ponto a ponto, por que as urnas eletrônicas são seguras e dirigiu uma palavra em especial à juventude sobre o que a ditadura pode causar à Nação – já que ele mesmo viveu esse período nefasto da história, nos anos 1960.“É preciso que tenhamos a coragem moral de realizar, no curso da história, o bem, o que é certo, o que é legítimo. E o TSE é a justiça da democracia, não pode ser confundido com um regime político”, afirmou. Segundo Barroso, “a capacidade de compreender o outro e de viver sem abrir mão das suas próprias convicções, é o que nos fazem cidadãos de bem e respeitados”.

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