Conforme artigo publicado por Ariane Elisa Gottardo Emke, advogada atuante em Direito Previdenciário, Direito Civil e Advocacia nas Esferas Administrativas e Órgãos Públicos pela LBS Advogados, os bancos de dados da Dataprev e do Serpro são o sonho de consumo das empresas privadas. Com eles, seria possível que grandes empresas de tecnologia avançassem ainda mais no capitalismo de vigilância. Em outras palavras, em posse de diversos dados de todos os cidadãos brasileiros seria ainda mais fácil interferir em questões simples, como a oferta de produtos a um consumidor, até as complexas, como o comércio internacional e as eleições presidenciais.
Entretanto, afirma Ariane Elisa, essas questões não têm tido a publicidade necessária. “Essas e outras preocupações precisam ser objeto de discussão dentro de nossa sociedade e não estão sendo pela tentativa estatal de ‘passar a boiada’”.
Dessa forma, a advogada aponta os riscos da privatização da Dataprev e do Serpro, proposta pelo governo federal para o final de 2022. No mesmo sentido, Ariane Elisa ainda relembra que a privatização das empresas conta com empecilhos da lei.
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