A compra de pólvora no Brasil cresceu 46,5% em 2020, se comparado ao ano de 2018, antes do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assumir a Presidência. Foram 24 toneladas compradas por CACs (colecionadores, atiradores desportivos e caçadores).
Se forem somadas à pólvora comprada pelo varejo, para uso institucional, por empresas de segurança privada e por entidades de tiro desportivo, o volume chega a 57,1 toneladas. É uma alta de 38% em comparação com 2018.
Os dados são do Exército e foram obtidos via Lei de Acesso à Informação pelos institutos Igarapé e Sou da Paz, a pedido do jornal O Globo. Segundo as entidades, o volume de pólvora comprada apenas pelos CACs já seria suficiente para a produção de 49 milhões de munições de pistola 9mm.
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