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Impeachment não é brincadeira: não há suporte contra Bocalom

QUE A GESTÃO do prefeito Tião Bocalom ainda não disse a que veio em mais de seis meses no comando da prefeitura de Rio Branco, isso é verdade. Que está mal na avaliação popular, as pesquisas mostraram que sim. Que faz uma administração amadora, centralizada na sua figura, fugindo dos quesitos de uma administração moderna, que delega tarefas, e sem ter uma base política, também é verdade.

Mas nem um destes pontos alencados pode servir de suporte jurídico ou político para alavancar na Câmara Municipal de Rio Branco, um processo de impeachment, como defendem alguns vereadores e por um princípio basilar: não se conhece dele, por menor que seja, um ato que enseje a prática de corrupção.

Se querem combater o prefeito Tião Bocalom, que combatam na esfera da política, na crítica à gestão, mas querer lhe tomar um mandato por acharem que que é um prefeito fraco, é querer transformar o legítimo instrumento do impeachment numa brincadeira para satisfazer egos.

Posso até ter no futuro a língua queimada, mas acho muito difícil que consigam pegar o prefeito Tião Bocalom num ato que implique na prática de ilegalidades. O jogo, por ora, é político, e não jurídico.

SOPA NO MEL

CASO o presidente Bolsonaro faça a opção de se filiar no REPUBLICANOS, que no estado é comandado pelo João Paulo Bittar; filho do senador Márcio Bittar (MDB), será o caminho para o deputado Roberto Duarte (MDB) e o próprio Bittar, deixarem o MDB e se filiarem à sigla.

NADA A VER

NÃO sou eleitor do Lula (nem do Bolsonaro), mas é um besteirol sem tamanho dizer que uma vitória do Lula emplacaria o comunismo no Brasil. Nunca os banqueiros ganharam tanto dinheiro como nos governos do PT.

QUEM GANHAR LEVA

LEMBRAM, o Trump não queria o voto pelo correio, porque dizia que, implicaria em fraude na eleição. Queria uma bandeira para protestar em caso de derrota, que acabou na invasão do Congresso após a vitória do Biden. Aqui, a patuscada é parecida, só que com outra roupagem, o Bolsonaro quer o voto impresso, que é para arrumar um mote para o protesto se for derrotado, como nos EUA. Como lá, aqui vai levar quem for eleito. Ponto!

NÃO TEM CLIMA

NÃO TEM mais clima no mundo para a instalação no Brasil de mais uma ditadura militar, as Forças Armadas não vão remar contra a nossa democracia, que é sólida.

AFIANDO OS LÁBIOS

COM a anunciada vinda do Bolsonaro para participar de uma motociata na capital, os fanáticos da extrema direita, devem lotar o aeroporto para o beija mão do Mito (sic).

CONVENCIDO A DISPUTAR

O EX-PREFEITO Angelim foi convencido pelo ex-senador Jorge Viana a ser candidato a deputado federal. É um novo desafio, disputará com o PT fora do poder.

ASSIM QUE DEVE SER

A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO BRANCO vai indo para o recesso do primeiro período legislativo, com uma atuação positiva de grande parte dos vereadores. Assim é que deve ser, não foram eleitos para o amém e sim senhor.

NÃO TEM QUE RECLAMAR

NEM o prefeito Bocalom e tampouco os seus secretários podem reclamar de perseguição por causa das críticas recebidas, foi o prefeito que pugnou pela fiscalização.

CONTINUO CURIOSO

CONTINUA a minha curiosidade para saber como é que o governador Gladson vai escolher o candidato ao Senado da sua chapa, com cinco postulantes do seu grupo, e uma única vaga. Uma conta bem difícil de ser fechada.

UMA TENDÊNCIA

É UM ASSUNTO que só deve ser aclarado no próximo ano, mas o nome do professor Minoru Kinpara consegue fluir com muita simpatia entre os integrantes do PSD, para ser o candidato ao Senado pelo partido. É o que tenho ouvido.

ÚTIL AO AGRADÁVEL

A IDA DO MINORU para o PSD uniria o útil ao agradável, para a sua candidatura ao senado. Tem votos cativos na classe média, e somaria com os votos dos grotões do senador Sérgio Petecão (PSD). Uma bela simbiose.

CRUELDADE DUPLA

O POVO CUBANO sofre por décadas, duplamente: com uma ditadura dos irmãos Castros, e um bloqueio naval cruel dos EUA à Ilha. Os ventos da democracia, enfim, com esses protestos, começam a soprar sobre Cuba.

ATAQUES DOS EXTREMOS

PARA os lulistas, os bolsonaristas são fascistas de extrema direita. Para o pessoal do Bolsonaro, os lulistas são comunistas perigosos. O que dizer? Ambos se merecem.

SE MEXENDO BEM

É a história de que, quem tem perna curta parte cedo. Por isso, a movimentação do deputado Jenilson Leite (PSB), nos bairros, municípios, sedimentando a candidatura ao governo. É bom ter uma candidatura com novos ares.

SE NÃO FOR UM FALSO ENSAIO…

IMPRESSIONANTE, como encontro declarações de votos  de pessoas que não são do PT, e que dizem que vão votar no ex-prefeito Marcus Alexandre (PT) para a ALEAC.

ADVERSÁRIO FEROZ

O deputado Neném Almeida (PODEMOS), que chegou a ser cogitado para ser o líder do governador do Gladson na ALEAC, se tornou em um dos mais ferozes críticos da sua gestão, se equiparando ao deputado Roberto Duarte (MDB).

NÃO MUDOU NADA

QUANDO os deputados Luiz Tchê (PDT), Gerlen Diniz (PP), foram líderes do governo na ALEAC, ficavam duelando só com a oposição, com a base governista calada. O mutismo continua com o deputado Pedro Longo (PV) de líder. Não mudou nada, apenas trocaram o líder.

ESPERAR O MP

JÁ SE DISSE tudo o que tinha de se dizer sobre a denúncia de assédio sexual contra o secretário de Saúde, Frank Lima. Agora é esperar o que virá da apuração pelo MP.

AGORA É PRA VALER

COM A DIREÇÃO nacional oficializando a candidatura da deputada federal Jéssica Sales (MDB) ao Senado, tenho informação de que o partido deve cobrar agora do governador Gladson que, ela seja a sua candidata na sua chapa a senadora. Só tem um problema: para isso ocorrer teria que ser fritada a candidatura da senadora Mailza Gomes (PP) – improvável – ou o Gladson sair do PP.

FÁCIL DE EXPLICAR

É fácil explicar por qual motivo a senadora Mailza Gomes (PP) só não será candidata se não quiser: é a presidente regional do PP, e tem o aval da direção nacional.

FRASE MARCANTE

“O homem conhece tão pouco sua fraqueza, quanto o boi a sua força”. (Ditado chinês)

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