O deputado Fagner Calegário disse nesta quarta-feira (14) observou que até agora não houve manifestação da Secretaria de Educação quanto ao episódio de Xapuri, onde há denúncias de assédio moral no núcleo local.
“Não vimos uma nota do governo do Estado sobre a situação”, criticou. Ele quer saber o que está acontecendo e alerta que virou rotina o atraso salarial entre terceirizados do Acre.
É necessário detectar o erro, já que a Protege, por exemplo, está pedindo na Justiça a rescisão do contrato com a Sesacre. A empresa faz segurança em unidades de saúde.
“Virou um perrengue esse caso das terceirizadas”, disse, pedindo solução imediata aos problemas. E quer intervenção da Aleac convocando gestores a darem explicação.
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