Em junho de 2021, estudo feito pelo portal Trocando Fraldas, especialista em medicina reprodutiva, com mais de 6.700 mulheres entre 8 e 12 de abril de 2021 traz algumas novidades: além da gravidez, existem diversas razões que podem fazer com que a mulher não menstrue. As causas mais comuns são os desequilíbrios hormonais, porém, não menstruar também pode ser sinal de um problema de saúde mais sério. Ou até mesmo um sinal de SOP – Síndrome dos Ovários Policísticos.
O Acre é o lugar onde mais mulheres buscam ajuda médica por causa da dificuldade em menstruar. Segundo a pesquisa, 74% disseram ter esse problema e por isso foram ao médico.
Ainda, existem alguns momentos da vida da mulher, em que é comum ter irregularidades no ciclo menstrual, como na puberdade, quando a mulher começa a menstruar, na menopausa, ou em caso de gravidez.
Conforme constatamos em nosso mais recente estudo, 51% das brasileiras têm ou já tiveram dificuldades para menstruar. Principalmente as mulheres dos 18 aos 24 anos, pelo menos 56% delas. Além disso, as mulheres que estão tentando engravidar, 54%, também passam por essa dificuldade.
Para a menstruação descer regularmente, é preciso que o corpo esteja regulado, produzindo e liberando os hormônios necessários. E os mais diversos fatores podem atrapalhar estes hormônios, como estresse, mudanças na rotina, e diferentes problemas de saúde.
Existem alguns remédios que podem ajudar a menstruação a descer, como os à base de progesterona. E conforme também verificamos no estudo, 36% das participantes tomariam algum remédio para ajudar na menstruação. Principalmente as mulheres que têm dificuldade em menstruar, 51% delas.
Quando a mulher não sabe o que fazer, e já está alguns meses sem menstruar, a melhor saída é sempre falar com um médico. E por isso, constatamos em nosso estudo que 82% das brasileiras falam ou falariam com seu médico sobre irregularidades em seu ciclo. Principalmente as mulheres que estão tentando engravidar, 84%.
O estado em que mais mulheres falam ou falariam com seu médico é o Tocantins, com 90% das participantes.
No Rio de Janeiro e em São Paulo, 86% e 81%, respectivamente, falariam com o médico sobre irregularidades no ciclo.
E o Amapá é o estado em que menos mulheres falariam com seus médicos, com 70% das entrevistadas.
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