O preço da carne não será influenciado pela certificação internacional obtida nesta quinta-feira (28) pelo Acre como zona livre de aftosa sem vacinação. Outros fatores –menos esse –seguem influenciando possíveis altas, observa o diretor do Sindicato das Indústrias de Frigoríficos e Matadouros do Estado do Acre (Sindcarnes), Murilo Leite.
Fatores cíclicos, cambiais e de consumo mundial –no caso, o mercado chinês tem comprado muito do Brasil –entre outros ajudam a explicar o porquê da carne chegar nos açougues a preços elevados para o atual padrão econômico dos consumidores.
Nesse contexto, diz o Sindcarnes, o Acre acompanha o mercado.
Os efeitos do reconhecimento anunciado na 88a Conferência da Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), que concedem ao Acre assento em seleto clube, são imediatos. “Primordial”, diz Murilo, em atenção aos mercados que se abrem pelo certificado.
A decisão da OIE foi replicada no Brasil diretamente pela ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e efusivamente comemorada pelo Governo do Acre.
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