fbpx

Saúde e meio ambiente são chave para pós-graduação no Acre

Nove programas de pós-graduação (PPGs) compõem o projeto da Universidade Federal do Acre (Ufac) aprovado no Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação na Amazônia Legal. A instituição tenta, a partir de cada um deles, melhorar a saúde pública e o meio ambiente acreano.

A atuação da Ufac no programa da CAPES está coordenada com o Plano de Desenvolvimento Institucional 2020-2024 da universidade. Nele a instituição pretende melhorar a formação de mestres e doutores, consolidar e aumentar o conceito dos cursos, bem como sua inserção social. Além disso, tem ainda a meta de incrementar sua produção científica, abrindo um caminho para a internacionalização da pós-graduação.

“As nossas propostas foram embasadas nos estudos de autoavaliação e planejamento estratégico já realizados pelos programas de pós-graduação, levando em consideração a necessária modificação de meios e processos que permitam aumento da qualidade dos cursos de mestrado e doutorado”, explica Margarida Carvalho, pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da Ufac.

Três propostas compõem o projeto. Uma é na área de Biodiversidade, Conservação e Recuperação Ambiental, outra na de Produção Animal e Vegetal Sustentável e outra na de Saúde Pública, Doenças Tropicais e Tecnologias para o Trabalho em Saúde. Cada uma delas com três PPGs. O plano para a execução foi fixado em 60 meses e a maior parte das atividades será iniciada nos dois primeiros anos,  continuando ao longo de todo o período.

PDPG Amazônia Legal
PDPG na Amazônia Legal vai incentivar o desenvolvimento dos programas de pós-graduação em áreas estratégicas na região da Amazônia Legal. Serão oferecidas 488 bolsas: 130 para mestrado, 90 para doutorado e 268 para pós-doutorado. O investimento em cada projeto será de R$627,2 mil, dos quais R$200 mil são destinados ao custeio. A Amazônia Legal corresponde a 59% do território brasileiro e engloba nove estados: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

A seleção considerou como áreas estratégicas: Biotecnologia, Biodiversidade, Conservação e Recuperação Ambiental, Saúde Pública, Doenças Tropicais e Tecnologias para o Trabalho em Saúde, Combate e Prevenção Voltados ao Enfrentamento de Epidemias, Engenharias, Tecnologia de Informação e Comunicação, Clima, Energia e Recursos Hídricos, Produção Animal e Vegetal Sustentável, e Diversidade Sociocultural, Sustentabilidade e Atividades Socioeconômicas.

Secom Capes

Neste artigo