O rastro de destruição e mortes deixados pela Covid-19 é um assombro. Um terremoto na vida das pessoas. Com exceção de uma (reduzida) elite que, ao contrário da maioria, enriqueceu ainda mais.
As consequências da pandemia são vistas, sentidas e mensuradas na indústria, comércio, nas feiras e mercados com consequência para a maioria da população. O aumento da fome, da miséria, o empobrecimento da classe média, ironicamente chamada de “pobres plus”, ou “pobres gold” é uma realidade nas cidades.
O que dizer da grande massa de servidores públicos, que estão com salários achatados e congelados por 15 anos enquanto a inflação de mais de 5%/ ao mês corrói o poder de compra?
O que esperar dos egos dos poderosos em Brasília com tanta confusão e sede de poder? Já planejam e executam uma nova reforma política que lhes favoreça.
É nesse ambiente econômico, político e socialmente necrosado que chegaremos às eleições de 2022. Bolsonaro?! Lula?! Dória? Ciro?! Moro?! O atual Congresso?
Pelo visto, o melhor lugar para se estar ainda é uma igreja. De preferência na colônia, em um ramal distante, ou no seringal, como aquelas igrejinhas que vemos bucólicas às margens do rio Purus. Na simplicidade da fé e na pureza da alma. Tenho a convicção de que Deus está lá!
. Avança em Brasília a proposta de uma nova reforma politica sendo que a última ainda não foi testada com os atuais congressistas.
. O fim das coligações proporcionais foi testado somente na eleição municipal.
. A Câmara Federal quer implantar o Distritão acabando com o sistema proporcional ficando apenas o majoritário.
. A eleição seria majoritária, elegendo-se os mais votados.
. O apelo é forte!
. Perde a democracia plural representativa, perde a sociedade; ganham os atuais detentores de mandato.
. “A vida se me é”, Clarice Lispector, a mulher de mil faces.
. O Cartão do Bem já está funcionando, só não pode comprar buchudinha com ele, tem que comprar comida.
. “Lemuel, meu filho, não é próprio dos reis beber bebida forte; deixai beber os desvalidos, os desgraçados, os miseráveis para que se embriagando se esqueçam da sua dor”. (Bíblia, Provérbios).
. Tem muita gente com dor, o que mais se vende nos mercados é bebida.
. Dor da existência, dor da alma, dor da falta de sentido, dores do parto do mundo, dores e dores…
. Por isso se vai à igreja!
. Como impedir as pessoas de irem à igreja para aliviar dores lacerantes e angustiantes que os seres humanos sentem na alma?
. Pode inventar decreto! A igreja é como água no deserto.
. Se bem que a maioria está sim seguindo as regras contra a Covid-19.
. Ontem fui ao culto na igreja que congrego, a IBB, foi ótimo!
. Bom dia!
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