O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, se reuniu na manhã desta segunda-feira, 19, com dirigentes do Sindicato dos Extrativistas e Trabalhadores Assemelhados de Rio Branco (Sinpasa) e presidentes de associação de produtores rurais, para tratar sobre projetos voltados para a zona rural da capital acreana.
Estiveram presentes, Eracides Caetano, secretário da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Econômico (Safra) e José Assis Benvindo diretor-presidente da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb).
Durante o encontro, os presidentes de associação puderam expor as principais necessidades da comunidade, fizeram elogios ao Projeto Produção, Emprego e Dignidade da gestão Bocalom e trouxeram sugestões.
Na ocasião, foi apresentada às lideranças rurais, a proposta de revitalização de ramais, mecanização de solo e assistência técnica para o homem do campo. Segundo o presidente da Associação de Produtores Rurais do Ramal Limoeiro, Leandro de Souza, a gestão do prefeito Tião Bocalom é vista de forma positiva pelas comunidades da zona rural. “Eu acredito que o prefeito vai fazer os ramais para a gente”, disse.
Conforme o secretário da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Econômico, Eracides Caetano, a prefeitura vai investir R$ 25 milhões, do tesouro municipal, em 2021, na melhoria de ramais e R$ 8 milhões em apoio técnico ao produtor.
“Já estamos trabalhando no preparo de solo em apoio aos produtores do Catuaba. Começamos por lá, isso porque, é uma área onde tem problemas com as alagações e se o plantio começar cedo não comprometerá a colheita”, explicou Eracides.
Bruna Nascimento, presidente do Sinpasa, lembrou que algumas negociações com o poder público não foram executadas de acordo com o pensamento do produtor rural. “Na gestão Bocalom, estamos redesenhando para que o homem que produz tenha oportunidades e uma vida digna”, observou.
Para o prefeito Tião Bocalom, é importante essa conversa franca com as lideranças rurais e trabalhar sempre com diálogo ajustado para que a zona rural tenha serviços de qualidade.
“A prefeitura vai entrar com os ramais. São R$ 33 milhões, dinheiro da prefeitura, não é do Governo Federal. Estamos fazendo todo esse esforço para exatamente mostrar que nós precisamos trabalhar nossa terra, produzir arroz e feijão, entre outros, para que o emprego fique aqui “, destacou Tião Bocalom.
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