Diretores da Associação dos Militares do Acre (AME) estiveram inspecionando os quarteis de Plácido de Castro, Vila Campinas e Acrelândia.
“Por onde andamos os problemas se repetem: baixo efetivo, estrutura física precária, comunicação inexistente (não há rádios comunicadores), policiais precisam recorrer a cotas para a compra de materiais básicos de limpeza, escritório, internet e etc”, disse o sargento Igor Oliveira, vice-presidente da AME.
Segundo ele, alguns municípios onde o prédio é de modelo integrado, como o de Plácido de Castro, existe uma funcionária de limpeza contratada apenas para cuidar das salas destinadas à polícia civil, além das atribuições de vigilância do prédio que não são bem divididas.
“No ano passado, relatamos esses problemas às autoridades competentes que prometeram publicar uma portaria para nortear e acabar com esse tipo de problema, porém até agora nada se efetivou. Continuaremos visitando os municípios e cobrando as melhorias ao Governo do Estado”, concluiu o sargento.
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