O estudo está sendo realizado na região do Acre, em parceria com a Universidade Federal do Acre (UFAC), e trabalha com a hipótese de uma possível imunidade cruzada entre o vírus da dengue e o da Covid-19, mesmo eles pertencendo a famílias virais diferentes. O professor explicou que os anticorpos produzidos contra a dengue poderiam agir em determinados pontos do coronavírus, fazendo com que os pacientes não apresentassem casos graves de Covid-19.
De acordo com Morita, o aparente efeito protetor foi observado em pessoas que contraíram dengue no passado. No caso dos pacientes contaminados pelas duas doenças ao mesmo tempo, o risco de morte aumenta, já que a evolução acontece de maneira mais rápida.
O pesquisador alertou que todas as pessoas, inclusive as que já tiveram dengue, precisam continuar adotando as medidas de prevenção ao coronavírus, pois, ao se contaminarem, passam a transmitir a doença e podem sofrer com complicações.
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