O deputado Edvaldo Magalhães lembrou nesta quarta—feira (17) do início da pandemia no Acre e a mobilização da Aleac e demais instituições para preservar vidas.
“Mas estamos vivendo a 2a onda e o 2o pico. Aqui no Acre, os números da Secretaria de Saúde mostram 87 óbitos numa semana”, disse, apresentando números sobre a doença, uma realidade difícil.
“Não dá para tergiversar, não pode ter vacilos, é preciso ter firmeza. Não dá ficar de mimimi”, disse, recordando o mutirão que o Poder Legislativo fizeram para aprovar medidas que atenderam trabalhadores e criaram legalidade para o governo proceder na pandemia.
Ele criticou a retirada do auxílio emergencial aos trabalhadores da saúde e segurança e apresentou dados nacionais que falam sobre a lentidão da vacinação contra Covid-19 no Acre. “Nós estamos fazendo a pior vacinação da história”, disse, apontando problemas de coordenação e engrenagem do processo.
Ao mudar de assunto, Edvaldo considerou importante o pedido de desculpas do governador aos garis agredidos pela PM na Zeladoria da Cidade –mas condenou mais uma vez a arrogância do prefeito Bocalom no episódio.
Magalhães deu as boas-vindas ao deputado Neném Almeida, que saiu da base aliada, e deve fazer oposição a Gladson.
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