A prefeitura de Rio Branco realizou nesta terça-feira, 9, a primeira reunião estratégica com a Caixa Econômica Federal para viabilização da construção de unidades habitacionais destinadas às famílias atingidas pela enxurrada dos igarapés e a cheia do Rio Acre.
Na semana passada o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, esteve em Brasília em busca de recursos para a construção dessas casas populares. “O que a gente está propondo é uma coisa um pouco nova e diferente do que sempre se fez”, disse o prefeito Tião Bocalom.
Nesse primeiro momento o projeto irá atender àquelas pessoas que sofreram com a alagação. “Estamos fazendo um levantamento de quantas unidades, na realidade, a gente precisa vendo a situação de cada um dos beneficiários, mas também buscando alternativas com os órgãos financiadores de habitação”, explicou Bocalom.
A intenção é fazer 1.000 unidades habitacionais até o fim do ano que vem. “A prefeitura vai buscar alternativas ou de financiamento, via Caixa, ou então o fundo municipal de habitação da prefeitura de Rio Branco para atuar nessa situação em que as pessoas não conseguem crédito junto a Caixa Econômica”, concluiu o prefeito.
O secretário de Infraestutura e Mobilidade Urbana (Seinfra) Valmir Médici esteve presente durante a reunião. Um levantamento é realizado pela Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH) e coordenadoria de Defesa Civil para definir quantas famílias precisam de uma moradia nessa primeira etapa.
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