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Pecuarista do Acre ganha ferramenta para controlar principal invasora das pastagens

“Quando cheguei aqui, eu fiquei impressionado pela qualidade do rebanho e pela qualidade das pastagens. Aqui o produtor está de parabéns!”, reconheceu o engenheiro agrônomo André Vinicius Lima Coutinho, da AVL Coutinho & Cia, representante comercial da linha de pastagem da Corteva Agriscience no estado do Acre e Alto Solimões, no Amazonas.

Mas as mesmas condições que são parte do segredo do sucesso da pecuária no estado também e motivo de alerta constante. “Aqui o clima é quente e úmido. Propício para o capim crescer, mas também para a invasora crescer. Então aqui não tem jeito, tem que usar (herbicida) mesmo. […] Inclusive algumas fazendas começam a aplicar agora, começam a fazer os manejos agora porque quando começar o período das chuvas pesadas mesmo, não tem como entrar”, justificou André.

O especialista revelou qual entre as plantas daninhas preocupa mais os pecuaristas do estado. “Hoje aqui indiscutivelmente é a malva carrapicho. […] Por isso a tecnologia Ultra-S foi recebida de peito aberto pelo pecuarista. Foi muito celebrada. Ela vai muito bem nessa praga, que é a praga predominante no estado no que diz respeito a pragas de fácil controle. […] A gente denomina fácil controle. A gente tem também bons produtos para pragas de difícil controle e o Ultra-S chegou agora para celebrar esse controle nessas plantas”, assegurou o especialista.

O agrônomo mostrou exemplos de áreas que passaram por aplicação do herbicida e que, 30 dias após, já estavam livres de boa parte das invasoras (confira mais imagens player de vídeo logo abaixo).

Aproveitar a janela de aplicação do herbicida é uma das chaves para aproveitar todo o potencial que a região oferece à pecuária. “Quanto mais cedo (no início das chuvas), melhor. Por vários motivos: você usa menos produto e você tem mais tempo para recuperar, ou seja, você tem mais tempo de pasto disponível ao longo dessa safra, ao longo do ano”, destacou.

Deste modo, o produtor pode vencer um dos desafios atuais da atividade, conforme apresentou Coutinho. “Hoje o maior desafio do produtor é produzir mais na mesma quantidade de área aberta. […] E o produtor do Acre está conseguindo fazer isso, está a cada dia produzindo mais”, salientou.

Mas tem que calibrar o capim. Esse é o interessante daqui. O produto vê o capim como safra, como uma lavoura, uma lavoura de capim, a cultura do capim. O boi é a colheita”, comparou.

Do Canal Rural

 

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