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Após 13 anos de espera, idosa de 107 anos ganha direito a novo benefício previdenciário

Da OAB/AC

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Brasil é formado por aproximadamente 13% de idosos e dentro desse número de pessoas, 86% recebem aposentadoria. No País, a previdência social é destacada como uma das principais formas de proteção social e contribui para a redução da pobreza.

Judith Francisca da Conceição faz parte dessa estatística. Com 107 anos, descendente de seringueiros e sendo viúva de um soldado da borracha, Judith teve aposentadoria cessada após o falecimento do seu marido, e passou a receber a pensão vitalícia de seringueiro, mas a aposentadoria, em razão do seu trabalho, deixou de ser aplicada.

Segundo especialistas de Direito Previdenciário, a lei permite o recebimento dos dois benefícios. Na ocasião, a atuação de um advogado previdenciário, principalmente para os segurados especiais, é fundamental. Foi essa atuação especializada que garantiu à centenária Judith o recebimento de benefício negado há mais de uma década. Segundo a família, o auxílio garantirá melhor qualidade de vida à matriarca.

Para a neta de Judith, Edilene Reis, o sentimento é de gratidão pela conquista de sua avó, após cerca de 13 anos esperando. Ela conta que essa mudança trouxe qualidade de vida para dona Judith. “Temos que agradecer o trabalho do advogado previdenciário que nos auxiliou, que foi fundamental nesse percurso e sempre atendeu a família nos momentos que procuramos. É um advogado que teremos o prazer de indicá-lo para qualquer pessoa que tenha uma causa previdenciária”, relatou.

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