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Desocupação bate recorde em novembro com 43 mil acreanos sem trabalho    

Do IBGE Acre

No Acre em novembro,78 mil de pessoas (8,8% da população) haviam feito algum teste para saber se estavam infectadas pelo coronavírus (até outubro esse número estava em 70 mil de pessoas ou 8,0% da população). Entre essas pessoas, 43,5% (ou 34 mil) testaram positivo em novembro, contra 41,4% (ou 29 mil) em outubro. 

A população desocupada chegou a 43 mil pessoas em novembro. É o recorde da série, com um aumento de 7,5% frente a outubro e de 13,1% desde o início da pesquisa (maio). Já a taxa de desocupação passou de 13,5% para 14,4%, a maior da série. 

A força de trabalho chegou a 301 mil em novembro, com alta de 1,0% em relação a outubro e de 2,0% em frente a maio. 

O número de pessoas fora da força de trabalho chegou a 350 mil pessoas em novembro, com redução de 0,85% frente a outubro, em comparação a maio manteve-se imóvel. 

Entre os 22 mil trabalhadores afastados do trabalho na semana de referência, 2 mil (ou 9,1%) estavam sem a remuneração do trabalho. 

A diferença entre o número de horas habitualmente (40h) e efetivamente trabalhadas (34h) está diminuindo. 

Norte e Nordeste foram, novamente, as regiões com os maiores percentuais de domicílios recebendo auxílio emergencial: 57,0% e 55,3%, respectivamente. 

Os cinco estados com os maiores percentuais foram Amapá (70,1%), Pará (61,1%), Maranhão (60,2%), Alagoas (58,4%) e Piauí (57,5%). O Amapá apresentou a maior proporção (6,9%) de pessoas ocupadas afastadas do trabalho que tinham devido ao distanciamento social. Em onze unidades da federação houve quedas no percentual de pessoas ocupadas afastadas do trabalho devido ao distanciamento social, frente a outubro. Houve estabilidade nas demais. 

 

 

 

 

 

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