Do MidiaMax
Como milhões de brasileiros, Pamela Camargo de Almeida deixou o Estado onde morava para tentar a vida novamente em sua cidade natal. Desempregada, ela e o marido saíram do Acre, há 5 anos, e escolheram voltar para Campo Grande para firmar raízes.
Depois de fechar uma loja de roupas, abandonar vendas de doces e não conseguir levantar renda, a autônoma quase chegou no fundo do poço. Foi quando puxou na memória afetiva o gosto da farofa de sua mãe e decidiu oferecer para os amigos. Em poucos meses, o produto caiu no gosto dos sul-mato-grossenses e virou febre entre os estabelecimentos comerciais da Capital.
Como rotineiro em MS, o casal frequentava churrascos entre amigos, até que a qualidade da farinha oferecida começou a chamar a atenção de Pamela.
“Eu vi que não era a mesma qualidade do que a que a gente come no Acre e falei para um amigo que seria bom trazer a de lá para Campo Grande. A questão de logística e financeira foram os empecilhos que tive, mas juntei dinheiro e comprei a primeira saca.”
O produto em questão é a farinha que, em 2009, foi apontada como a melhor farinha de mandioca do Brasil. O reconhecimento foi manifestado, na época, por pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no estado e de Cruz das Almas (BA).
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