De acordo com A Tribuna, os prefeitos que assumirão a partir de 1º de janeiro de 2021 encontrão mais dificuldades que os seus antecessores no Acre.
A economia no Estado e em todo o país estará em recuperação após a recessão mais aguda da história, provocada pela pandemia de covid-19. No rastro da crise, queda de arrecadação e aumento do desemprego.
As despesas não deverão dar trégua, ainda sob ameaça de mais gastos por causa de novas infecções, do recrudescimento da Covid-19, em uma possível segunda onda, problema que irá durar até que a imunização se torne realidade, com a disseminação da vacina em todo o país. “Num primeiro momento, eles vão enfrentar um cenário de terra arrasada”, prevê Ricardo Macedo, professor do curso de Ciências Econômicas do Ibmec no Rio de Janeiro.
“Quem assumir uma prefeitura, além de ter poucos recursos, tem que descobrir novas fontes de receita.” Em sua opinião, o poder público municipal tem que fiscalizar mais, renegociar dívidas, e recuperar receitas – “pra fazer o caixa fluir”.