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Domingo depois da votação e apuração dos votos teremos dois cenários a serem analisados na capital envolvendo diretamente o futuro do governo Gladson Cameli (afastado do PP).

Se ele conseguir levar a prefeita Socorro Neri (PSB) ao 2º turno com Tião Bocalom, por exemplo, o caldo político vai engrossar. Vai virar gororoba. Vai ter mais da metade dos aliados dentro do governo contra ele, inclusive Petecão, Bittar, Mailza Gomes e a maioria dos deputados estaduais e alguns federais que estão com o velho Boca.

Perdendo com Socorro, terá que escolher entre Tião Bocalom, ligado ao senador Petecão provável candidato a governador em 2022 e Minoru Kinpara, apoiado pelo vice-governador major Rocha e a deputada federal Mara Rocha (PSDB), que travam uma guerra política com ele.

Entretanto, é necessário lembrar que Gladson Cameli é o governador até o dia 31 de dezembro de 2022. Tem poder de fogo suficiente para reagrupar aliados que, apesar de apoiarem candidatos a prefeitos diferentes, ainda defendem a sua reeleição como faz Márcio Bittar, Mailza Gomes, José Bestene, Alan Rick.

O gargalo será com o MDB de Flaviano Melo, Vagner Sales, Mazinho Serafim e os Rochas. As mágoas são profundas. Leva tempo para ser curada. Porém, nada que o poder de fogo de um governador não cure. A cura deve começar no dia seguinte, segunda feira (16).

Gladson vai com Bocalom

O governador Gladson Cameli (afastado do PP) confidenciou que, para ele, é mais fácil apoiar Tião Bocalom em um eventual 2º turno do que Minoru Kinpara. Nada contra Minoru, a guerra travada com os Rochas é que está rendendo, segundo ele.

Corda muito esticada

A corda entre o governador Gladson Cameli e o vice-governador Rocha está esticada ao ponto de romper. Se não é que já rompeu. Não será o primeiro nem o último caso dentro de um governo. Até o Jair tem problemas com o seu vice Mourão.

Pesquisas falsas

Fosse a prefeita Fernanda Hassem, do PT, ficaria esperta com as pesquisas que lhe apresentam. Ela e a Leila, que já foram aliadas, disputam uma eleição plebiscitária. Quanto a candidatura do seu Manoel Prete (PSDB) esmagada pela conjuntura política em se falando de votos. Rouba votos dos dois lados.

Está se diluindo

Essa eleição desfazendo a imagem de que o PT é do satanás e os opositores são de Deus, ou seja, uns do bem e outros do mal. O fim do maniqueísmo. Aliás, é o começo do fim do antipetismo.

Em 2022 será diferente

Não se descarta uma ampla aliança de líderes políticos em que os partidos fiquem em segundo plano. Sérgio Petecão, Jorge Viana, Flaviano Melo, Mazinho Serafim, Vagner Sales, Raimundo Angelim, Marcus Alexandre, Binho Marques estarão no mesmo barco em 2022. O embrião desse de arco de alianças já está sendo formado.

“Não importa a cor do gato, desde que ele cace ratos”. (Deng Xiaoping)

. Nem as igrejas, nem o comércio, nem restaurantes; a campanha eleitoral a trouxe de volta antes do tempo.

. As autoridades sanitárias deveriam decretar lockdown com toque de recolher imediatamente.

. Fechar tudo!

. Nos próximos quinze dias, que é o período de incubação da doença, a onda pega força e libera uma energia fatal no sistema de saúde.

. Só trouxa fica contratando pesquisas para avaliar seu desempenho político em uma reta final de campanha.

. Consta que o MP pediu a volta de Nicolau Júnior as suas funções de presidente da Assembleia Legislativa.

. Depois da eleição vem uma calmaria!

. Sorte tem, quem acredita nela!

. Nem sempre uma boa campanha de deixar saudades é a do eleito.

. Uma campanha deve ser alegre, feliz!

. Dessa vez o Caetano Veloso vai fazer show no baixo Amazonas (rsrsrs…)

. Como é que alguém que não se desincompatibilizou a tempo quer concorrer a eleição; quer fazer a Justiça Eleitoral de besta!

. A candidatura do delegado Sérgio Lopes, em Epitaciolândia, pegou vento!

. Têm recebido muitas adesões nesta reta final.

. Bom dia, presidenta Dilma!

. Bom dia, o dia está nublado, só lhe dou 30% de 30% do bom dia!

. O que aconteceu com aquele time?

. Pra valer, bom dia!

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