O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, esteve em Porto Velho (RO) neste domingo, 7, para verificar as atividades do Comando Conjunto Príncipe da Beira, instituição responsável pela Operação Verde Brasil 2 nos estados do Acre, Rondônia e região Sul do Amazonas.
Na capital rondoniense, Mourão participou de reunião com o Estado-Maior do Comando Conjunto, na qual foram apresentados os resultados parciais obtidos na Amazônia Ocidental. Coordenada pela vice-presidência da República, a operação atua em apoio aos órgãos de controle ambiental e de segurança pública.
A missão deflagrada no último dia 11 de maio pelo governo federal tem como principal objetivo realizar ações preventivas e repressivas contra crimes ambientais praticados na região amazônica, podendo ser aplicado, se necessário, o emprego das Forças Armadas para a Garantia da Lei e da Ordem (GLO).
Já na sede da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, o vice-presidente participou de um encontro com os governadores Gladson Cameli, do Acre, e Marcos Rocha, de Rondônia. O gestor acreano apresentou ao vice-presidente o conjunto de ações adotado pelo governo do Estado no enfrentamento às queimadas e ao desmatamento ilegal da floresta. Gladson salientou não compactuar com este tipo de prática criminosa e afirmou que medidas severas serão aplicadas contra os infratores.
“Entreguei para o vice-presidente da República um relatório das medidas de tolerância zero que o governo do Acre vem adotando contra o desmatamento ilegal e as queimadas em nosso estado. Reforçamos que é possível aliar o desenvolvimento com a preservação do meio ambiente e, por isso, não vamos admitir a destruição da floresta. Quem insistir, será rigorosamente punido”, enfatizou.
Cameli aproveitou a oportunidade para relatar a situação de imigrantes que se encontram no município de Assis Brasil, na fronteira com Peru e Bolívia. O chefe do Executivo pediu apoio do governo federal, já que esta é uma responsabilidade da União.
“Falei ao general Mourão sobre a situação de centenas de estrangeiros que se encontram abrigados em Assis Brasil devido ao fechamento das fronteiras brasileira e peruana. O governo estadual e a prefeitura do município vêm arcando com a maior parte das despesas para manter estes imigrantes. Porém, sabemos que esta é uma responsabilidade do governo federal e fiz esse apelo ao general Mourão”, pontuou.
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