Márcio Bittar realiza videoconferência com empresários do Acre

Com o objetivo de reivindicar pautas para promover o aquecimento das atividades econômicas no Estado, representantes do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac/AC se reuniram na manhã desta segunda-feira, 8, com o senador Márcio Bittar (MDB/AC) por meio de videoconferência. A conversa também contou com a participação de membros da Associação Comercial do Acre (Acisa) da Federação da Agricultura e Pecuária do Acre (Faeac) e empresários locais.

Segundo o presidente do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac/AC, Leandro Domingos, a reunião foi um pedido da entidade, juntamente com a Federação das Indústrias do Acre (Fieac), para que o parlamentar pudesse informar a classe empresarial quanto questão do fluxo financeiro entre a União e o Acre. Domingos relembrou as dificuldades que vêm passando o Estado por falta de recursos e acrescentou que o empresário precisa saber, até para planejar o futuro, como a União pensa em ajudar o Estado.

“O senador nos sinalizou que o Acre pode ser beneficiado com um total de até R$ 1 bilhão – e aí se considera os recursos que ainda entrarão, fora os que já entraram. A Secretaria de Saúde deve receber em torno de R$340 milhões; e o Governo do Estado mais R$ 350 milhões, a serem gastos conforme determinação do próprio governo. O restante do montante representa o que o Acre deixará de pagar com a dívida junto à União, até o final deste ano”, explicou Domingos.

O presidente afirmou que, com isso, já se pode vislumbrar o que deve acontecer com o Estado futuramente. “Porque sabemos que a perda de receita tem sido significativa por conta do desaquecimento da atividade econômica, da paralisação, da inatividade das empresas por força do decreto governamental”, disse, acrescentando ainda a necessidade em se investir na infraestrutura e na construção civil. “Para que consigamos gerar mais renda e, finalmente, fazer com que o dinheiro circule”.

O senador Márcio Bittar afirmou estar à disposição da categoria. “Quero explanar meu compromisso em ajudar a classe empresarial, que é tão importante ao nosso Estado”.