Como surgiu o coronavírus? Como chegou ao Brasil? Essas perguntas ainda são difíceis de responder, não é mesmo? Mas já tentou pensar como que os profissionais que atuam no combate à Covid-19 enfrentam essa pandemia? Muitos abdicaram de suas vidas para poder salvar pessoas que nem conhecem. São os casos de Acélio Casagrande, Larissa Alves e Bruna Bervian Cândido, histórias que o Portal Engeplus contou nas últimas semanas.
Hoje, a reportagem relata a história de Maria Alcilene da Silva Santos, de 37 anos. Natural do Rio Branco (AC), ela mora em Criciúma com os três filhos há pouco mais de um ano. Chegou a Capital do Carvão após viajar cinco dias de ônibus com as duas filhas Ana Gabriele, de 16 anos, e Thalita, de 6. Hoje, tem também Samuel Lucas, de 11 meses.
Divorciada, Maria Alcilene sempre sonhou em morar no Sul do Brasil e escolheu Criciúma por indicação de um amigo. Após 19 anos, ela se separou do pai de seus filhos e decidiu mudar totalmente de vida. Atualmente, trabalha com a higienização do Centro de Triagem da área Central (ao lado do Hospital São José). Atua no local desde 19 de março, após ser convidada por um conhecido da Prefeitura de Criciúma.
“Sempre gostei da área de saúde. Meu sonho é ser enfermeira e um dia, com certeza, vou me tornar. Hoje, trabalho na parte da higienização e faço com muito amor e com todos os cuidados necessários que a doença exige”, conta.
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