O advogado Daniel Gerber, que representa o CBCN, afirmou ao jornal O Tempo, de Minas Gerais, que não houve qualquer desvio de verbas nem recebimento de valores sem contraprestação do serviço contratado junto à Prefeitura de Cruzeiro do Sul.
A empresa foi alvo da Operação Presságio nesta sexta-feira (14).
Segundo ele, o dinheiro repassado pela Prefeitura de Cruzeiro do Sul foi todo aplicado na execução dos objetos dos termos de colaboração firmados com o poder executivo. Também não existiu qualquer repasse de valores para o centro de tratamento de resíduos que transformará o lixo em energia, pois não haverá verba pública nessa etapa. “O investimento será exclusivo da iniciativa privada”, disse.
O advogado disse que o responsável pela ONG se apresentará espontaneamente, assim como colaborará com as investigações.
No site da ONG há um resumo do que é feito na cidade acreana: “O Projeto do CBCN em Cruzeiro do Sul/AC, apresenta um novo modelo de Gestão de Resíduos Sólidos, em parceria com a Prefeitura, sendo elaborado com base no cumprimento da Lei Federal 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).
Cruzeiro do Sul será a primeira cidade brasileira a implementar este projeto inovador, que visa transformar resíduos em energia, e diminuir os impactos ambientais e sociais, que o lixo traz à sociedade.”
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