A noite do dia 16 de março de 2019 deverá ser considerada a data em que o policial civil Juscelino Oliveira de Queiroz, 31 anos, teve a sua segunda chance. O trágico desdobramento onde ele foi baleado três vezes pelo subtenente da PM identificado pela reportagem do ac24horas pelo nome de Agnaldo Teixeira Damasceno, enquanto tentava evitar um assalto, no bairro Estação Experimental, em Rio Branco, repercutiu na mídia acreana, mas sem detalhes essenciais para elucidação da história que aparentemente está mal contada.
Após passar por uma cirurgia de cinco horas, ficar em coma por três dias e passar mais seis dias na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Huerb, saindo de um caso grave de quase morte, o APC Queiroz, natural da cidade de Xapuri e agente da civil desde 2014 com habilitação em tiro, mergulho e paraquedismo, conta com exclusividade o que aconteceu naquela fatídica noite.
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